FAPESP Weeks em Michigan, Ohio e Montevidéu

Em março e abril de 2016, a FAPESP promoveu a FAPESP Week Michigan-Ohio, nas cidades de Ann Arbor e Columbus, nos Estados Unidos, em parceria com a University of Michigan (UM) e a Ohio State University (OSU).

“Esta reunião representa uma oportunidade importante para a formação de novas colaborações e para o desenvolvimento de oportunidades em pesquisa”, disse James Holloway, vice-pró-reitor da University of Michigan. “É uma oportunidade que aponta caminhos para engajar intelectualmente nossos pesquisadores e nossos estudantes em sólidas colaborações internacionais”, disse Holloway.

Em 28 e 29 de março, na UM, pesquisadores paulistas e americanos apresentaram e debateram seus trabalhos, como os resultados iniciais do Brazilian Initiative on Precision Medicine (BIPMed), as técnicas inovadoras adotadas no tratamento de pacientes que sofreram acidente vascular cerebral (AVC) ou lesão medular; os possíveis impactos das mudanças climáticas globais sobre as cidades; o fenômeno da escravidão contemporânea e alvos para o tratamento de câncer.

As apresentações e debates prosseguiram nos dias 31 de março e 1 de abril na OSU, com a qual a FAPESP mantém desde 2013 um acordo de cooperação, que até o início de 2016 havia selecionado 43 projetos reunindo equipes de Ohio e São Paulo. Os pesquisadores apresentaram os resultados de seus trabalhos sobre perspectivas do transporte aéreo, uso da bioinformática no estudo de doenças complexas como esquizofrenia, autismo e câncer e corrupção no mundo e novos alvos terapêuticos para doenças linfoproliferativas como leucemia, linfoma e mieloma.

FAPESP Week Montevidéu

Em novembro de 2016, a FAPESP promoveu a FAPESP Week Montevideo, em parceria com a Associación de Universidades Grupo Montevideo (AUGM) e a Universidad de la República (UdelaR).

Nos dias 17 e 18 de novembro, pesquisadores e dirigentes de instituições do Brasil, Uruguai, Argentina, Chile e Paraguai debateram as possibilidades de colaboração entre os grupos de pesquisa e apresentaram os resultados de seus trabalhos mais recentes sobre sensores para o diagnóstico rápido de doenças; modelos dinâmicos computacionais de interação de proteínas e câncer de colo de útero; energias renováveis; movimentos migratórios; o papel das universidades; variações climáticas na América do Sul e no Atlântico Sul; pesquisas em câncer e ações afirmativas em universidades públicas.