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Oscar Sala assume a presidência da FAPESP e Fava de Moraes a Diretoria Científica

Cooperação internacionalGestão
1985
Oscar Sala
foto: Eduardo César / Revista FAPESP

O físico Italiano de nascimento Oscar Sala (1922-2010) tomou posse como presidente do Conselho Superior da FAPESP em 1985 e permaneceu no cargo até 1995. Sala havia sido diretor científico da instituição de 1969 a 1975.

Flávio Fava de Moraes é nomeado diretor científico

Flávio Fava de Moraes
foto: Eduardo César / Revista FAPESP

Flávio Fava de Moraes assumiu o posto de diretor científico da FAPESP em 1985, permanecendo no cargo até 1993.

Nascido em Lins, interior paulista, Flávio Fava de Moraes (1938-) formou-se em Odontologia na Universidade de São Paulo (USP) em 1960. Optou pela carreira acadêmica e começou a trabalhar como professor de histologia e embriologia na USP. Ele recebeu um dos primeiros auxílios concedidos pela FAPESP, em 1962. Em 1970 e 1971, foi professor visitante na Universidade Michigan, nos Estados Unidos. É Professor Emérito da Universidade de São Paulo.

Seu trabalho como gestor de órgãos públicos começou na década de 1980. Moraes foi diretor do Instituto de Ciências Biomédicas (ICB) da USP em 1981, diretor científico da FAPESP de 1985 a 1993, coordenador da assessoria especial do governo do Estado de São Paulo de 1990 a 1991, reitor da USP de 1993 a 1997, titular da Secretaria de Ciência, Tecnologia e Desenvolvimento Econômico do Estado de São Paulo em 1998, diretor executivo da Fundação Seade de 2000 a 2003. Professor emérito pelo ICB-USP, foi diretor geral da Fundação Faculdade de Medicina da USP de 2003 a 2022.

FAPESP firma com o Conselho Britânico seu primeiro acordo de intercâmbio científico

Em 1985, a FAPESP assinou seu primeiro acordo de intercâmbio científico, com o Conselho Britânico (BC). Três anos depois, a Fundação formalizou acordos com outras duas instituições, a Comissão para o Intercâmbio Educacional entre os Estados Unidos e o Brasil (Comissão Fulbright) e o Serviço Alemão de Intercambio Acadêmico (DAAD). Em 1991, firmou um acordo de intercâmbio com a Junta Nacional de Investigação Científica e Tecnológica de Portugal.

Nesses convênios, a forma de cooperação foi proposta pelos pesquisadores e cabe a cada uma das entidades analisar a proposta, decidir dentro de suas normas próprias e financiar o componente que corresponde ao seu país. O apoio ao intercâmbio científico com o exterior assumiu três formas principais: bolsas de estudo para doutorado e pós-doutorado, apresentação de trabalhos em reuniões científicas e vinda de professores visitantes.