FAPESP lança o programa Rede de Biologia Molecular Estrutural – SMOLBnet
Em dezembro de 2000 a FAPESP lançou o programa Rede de Biologia Molecular Estrutural (SMOLBnet, sigla de Structural Molecular Biology Network), em parceria com o Laboratório Nacional de Luz Síncrotron (LNLS) do Ministério da Ciência e Tecnologia (MCT).
Com orçamento de US$ 3,5 milhões e duração prevista para quatro anos, o programa reuniu equipes dos 16 laboratórios de instituições paulistas de pesquisa – Universidade Federal de São Paulo (Unifesp), Universidade de São Paulo (USP, campus de São Paulo e Ribeirão Preto), Universidade Estadual Paulista (Unesp, campus de Botucatu e São José do Rio Preto), Universidade Estadual de Campinas (Unicamp), Universidade de Mogi das Cruzes (UMC), Instituto Butantan e Instituto Adolfo Lutz –, anunciadas em junho de 2001.
O objetivo inicial era trabalhar na purificação, cristalização e resolução da estrutura de cerca de 200 proteínas a partir das sequências geradas nos projetos Genoma Xylella, Xanthomonas, Humano do Câncer e Cana. Depois, o programa incluiu a possibilidade de acolher estudos de estruturas de proteínas ligados a outros problemas de saúde pública que já integrassem as linhas de trabalho dos laboratórios da rede.
Leia também
- Página do SMOLBnet
- Boas novas para a biologia molecular, Agência FAPESP, maio de 2004
- Ourivesaria molecular, Revista Pesquisa FAPESP, julho de 2005