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FAPESP passa a publicar boletins com indicadores de CT&I e lança manual de boas práticas científicas

Difusão e destaques da ciênciaInstitucionalização da FAPESP
2011

A partir de 2011, a divulgação dos Indicadores de Ciência e Tecnologia da FAPESP passou a ser feita também por meio de boletins estatísticos periódicos. Cada número trata de um tema específico e contém indicadores atualizados segundo as principais dimensões de interesse. Entre esses temas, podem ser mencionados: os dispêndios em pesquisa e desenvolvimento, a formação de recursos humanos para pesquisa e inovação, a produção e o impacto de publicações científicas, a atividade de patenteamento no Brasil e no exterior.

A publicação mais frequente e enxuta de informações quantitativas em CT&I proposta com esse formato procurava facilitar e encorajar seu uso por analistas externos, contribuindo para o planejamento e avaliação desse setor no Estado de São Paulo.

Nova edição dos Indicadores de Ciência, Tecnologia e Inovação em São Paulo

Em agosto de 2011, FAPESP lançou uma nova edição dos Indicadores de Ciência, Tecnologia e Inovação em São Paulo 2010.

Os dois volumes oferecem um panorama do ensino, da pesquisa, da produção científica, da inovação tecnológica e de suas aplicações no Estado de São Paulo, comparando, sempre que possível, os dados paulistas com os do Brasil e de outros países.O terceiro capítulo registra que o dispêndio total em pesquisa e desenvolvimento em São Paulo chegou a R$ 15,5 bilhões em 2008, o que correspondeu a 1,52% do PIB estadual. Em 2008, o dispêndio nacional em P&D chegou a R$ 34,2 bilhões em 2008, o equivalente a 1,14% do PIB.

Manual de Boas Práticas

Em setembro de 2011, a FAPESP apresentou o Código de Boas Práticas Científicas. O documento oferece um conjunto de estratégias em três pilares – educação; prevenção e investigação e sanções justas e rigorosas – com o propósito de reforçar a integridade ética da pesquisa na comunidade científica paulista.

A introdução do Código remete a iniciativas internacionais similares. Exemplos são os códigos de conduta da National Science Foundation e dos National Institutes of Health, dos Estados Unidos, dos Research Councils UK, do Reino Unido, das agências australianas de fomento e da European Science Foundation.

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