Terapia para Leucemia mieloide aguda
Ano:2021
Uma descoberta feita no Instituto de Ciências Biomédicas da USP traz uma nova perspectiva de terapia para Leucemia mieloide aguda, um tipo de câncer agressivo que afeta o sangue. Com apoio da FAPESP, a pesquisa identificou um marcador da evolução da doença, a proteína Ezrina. A partir disso, fármacos que inibem a proteína podem ser usados para encontrar uma terapia não invasiva, especialmente para os idosos, que não são elegíveis para o transplante. A doença representa cerca de 80% das leucemias agudas do adulto e 36% dos óbitos por leucemia entre 2008 e 2017, sendo mais comum em pessoas com mais de 60 anos. O grupo tem como objetivo aumentar o leque de opções para o tratamento da leucemia e foca na compreensão da biologia do câncer, assim como no estudo de novas moléculas com potencial terapêutico.
Clique para visualizar