Startup desenvolve tratamento alternativo para dermatite atópica
Ano:2024
Uma técnica estudada por pesquisadores da UFABC pode dar origem a novos tratamentos para pacientes com dermatite atópica. Baseado no uso de moléculas inibidoras de uma classe de enzimas conhecidas como serinoproteases, o método apresentou bons resultados nos testes laboratoriais. E para desenvolver a solução, foi criada a startup KRABS. O fármaco atualmente disponível no mercado é injetável, tem alto custo e muitos efeitos colaterais. Entre as vantagens da nova formulação tópica estão a maior facilidade de aplicação e a possibilidade de reduzir a dosagem, o que torna o tratamento mais barato. A dermatite atópica é uma doença que não tem cura, apenas controle. Um fármaco biológico é mais indicado para esses casos, pois os medicamentos não biológicos podem causar danos à saúde quando há exposição prolongada. Atualmente, a KRABS está negociando com uma farmacêutica nacional para produzir o medicamento assim que ele for aprovado pela Anvisa. A expectativa é que isso ocorra no início de 2026. Leia mais em Pesquisa para Inovação. Para outras informações, consulte o projeto FAPESP 21/05303-8.
Clique para visualizar