Espécie da bacia do rio Negro aproveita os espaços entre as raízes e ocos de árvores para fazer seus ninhos e cuidar dos filhotes por quatro a seis meses, saindo apenas à noite para caçar. Agência FAPESP testemunhou abrigos vizinhos uns dos outros, mas apenas ouviu os sinais elétricos dos animais, que se mantiveram entocados.