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Pele artificial bioimpressa

Pele artificial bioimpressa

Ciência SP Agência FAPESP

Ano:2023

A pele artificial produzida por bioengenharia tem se tornado um recurso cada vez mais relevante para a avaliação de medicamentos e cosméticos, pois, além de minimizar o uso de animais, pode ser obtida em larga escala. Estudo conduzido na USP com apoio da FAPESP buscou comparar o desempenho da pele artificial obtida por meio de bioimpressão 3D com o do modelo tradicional, produzido manualmente. Os resultados indicam que ambos os modelos têm qualidade e estrutura equivalentes. Além disso, suportam igualmente a ação de detergentes irritantes. A expectativa agora é que a bioimpressão seja utilizada para confeccionar modelos mais complexos, contendo as três camadas – epiderme, derme e hipoderme – e as células representativas da pele humana. Isso aproximaria ainda mais o modelo da realidade e traria respostas biológicas mais relevantes em testes de produtos para uso tópico. Leia mais na Agência FAPESP. Para mais detalhes, acesse o artigo científico ou os dados do projeto FAPESP 19/14527-7.

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