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Marcador ajuda a prever mortalidade entre pacientes com tipo agressivo de câncer

Ciência SP Agência FAPESP

Ano:2024

O mesotelioma pleural maligno, um câncer raro e agressivo causado pela exposição ao amianto, tem uma sobrevida de seis a 18 meses. Pesquisadores da Faculdade de Medicina da USP identificaram a mesotelina em amostras de pacientes, o que pode prever a evolução clínica da doença. A proteína também é um alvo terapêutico promissor, pois sua inibição reduz a proliferação celular e o crescimento tumoral. A pesquisa, financiada pela FAPESP, contou com a colaboração do InCor, Icesp e Hospital das Clínicas da USP. Leia a reportagem na Agência FAPESP. Para demais informações, consulte o artigo científico ou os dados dos projetos FAPESP 18/20403-6, 22/06510-0 e 23/02755-0.