Fibra óptica biodegradável
Ano:2023
Com apoio da FAPESP, pesquisadores da Unicamp e colaboradores japoneses desenvolveram uma fibra óptica biodegradável que permite medir ou modular correntes elétricas no corpo humano. A nova fibra foi produzida a partir de ágar, um material transparente, flexível, comestível e renovável, extraído de algas vermelhas. O dispositivo poderá ser usado com finalidades médicas, por exemplo, no monitoramento de estímulos produzidos no cérebro ou nos músculos, servindo como uma alternativa biodegradável aos eletrodos convencionais. Outra possibilidade é utilizar o material como interface auxiliar na conexão entre humano e computador, em tecnologias de assistência ou reabilitação. A principal vantagem da tecnologia é que, após o uso, a fibra pode ser absorvida pelo organismo, evitando intervenções cirúrgicas adicionais. Leia mais na Agência FAPESP. Para mais detalhes, acesse o artigo científico ou os dados do projeto FAPESP 23/04201-2.