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Análise em farinha e arroz aponta altas taxas de toxinas fúngicas

Ciência SP Agência FAPESP

Ano:2025

Ao analisar amostras de farinha e de arroz armazenadas em residências de Ribeirão Preto (SP), pesquisadores da USP constataram a presença de altas quantidades de toxinas fúngicas, ou micotoxinas. Entre as mais de 400 micotoxinas que os fungos produzem para se defender ou interagir com outros organismos, existem seis que requerem mais atenção por serem carcinogênicas, imunossupressoras ou por causarem alteração no equilíbrio hormonal do organismo. A exposição a essas substâncias pela alimentação pode desencadear uma série de problemas de saúde, especialmente no caso de crianças e adolescentes. Segundo a pesquisa apoiada pela FAPESP, em todas as amostras de farinha e de arroz analisadas foram encontrados esses seis compostos. Os dados reforçam, portanto, a importância de armazenar alimentos como grãos e farinhas em locais secos e protegidos de insetos para evitar o risco de contaminação. Leia mais na reportagem da Agência FAPESP. Para outras informações, consulte o artigo científico ou os dados do projeto FAPESP 22/03952-1.