Agricultura e desmate: os principais fatores por trás dos incêndios na Amazônia
Ano:2022
Um estudo brasileiro mostra que o desmatamento e o uso do fogo para fins agrícolas têm mais influência do que a seca nas queimadas registradas em toda a Amazônia entre os anos de 2003 e 2020. Em média, 32% das áreas queimadas anualmente no bioma foram em terras agrícolas dominadas por pastagens, seguidas por campos naturais (29%) e áreas de florestas maduras (16%). O estudo analisa as regiões amazônicas nos nove países pelos quais a floresta se estende e revela que Brasil e Bolívia responderam juntos pela maior parte dos incêndios no período. A pesquisa teve apoio da FAPESP e traz um alerta para os riscos do manejo com fogo para a floresta e sua biodiversidade, bem como para a própria evolução sustentável da agricultura. Leia mais na Agência FAPESP. Para mais detalhes, acesse o artigo científico ou os dados dos projetos 16/02018-2, 20/16457-3 e 20/15230-5. Veja mais projetos sobre mudanças climáticas globais.
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